As empresas, mesmo aquelas que têm e cultivam uma marca, não costumam ligar muito à comunicação com os seus colaboradores.
Não é que não a façam. Na maior parte dos casos, porém, fazem-na de modo reactivo, não planeado e sem um cuidado especial com o conteúdo e a forma das mensagens.
É como se a marca, com tudo o que nela está embutido, só tivesse que existir da porta para fora. Como se os colaboradores não tivessem que ser, exactamente como os consumidores e clientes, informados, convencidos e conquistados para determinados comportamentos.
Como mostra esta bela peça de comunicação interna do Corinthians, campeão da Copa Brasil de futebol, o balneário é muito importante.
Nas empresas não é diferente. Mesmo que as vitórias ou derrotas não aconteçam em 90 minutos, o que decide o resultado é a mesma coisa: a qualidade de quem joga. E qualidade aqui significa talento individual organizado em equipas que se entendem, têm objectivos claros e partilhados, seguem uma boa estratégia e têm muita fome de ganhar.
A capacidade da empresa para se comunicar com a sua equipa é decisiva em cada um desses pontos. Para recrutar o melhor talento, para criar um forte espírito de grupo, para que os objectivos e as estratégias sejam entendidos e assumidos e para que o moral se mantenha alto dia após dia, mesmo que não se goste particularmente do chefe ou lá fora a praia esteja fantástica.
Parece óbvio, não parece? Então, por que é que tão poucas empresas se lembram disso?
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Há 3 anos
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