Com os orçamentos de marketing sob fogo - a expressão é hoje sinónimo de desperdício, certo? - o próximo ano promete ser negro para quem trabalha nesta área.
A minha sugestão é, por isso, que em sintonia com a exigência de austeridade dos tempos que corre, aproveitemos a ocasião para pôr ordem na casa.
Não há abertura para novos projectos, mas talvez haja para passar em revista o que actualmente se faz: eliminar actividades que deixam de ter sentido, reformular e redesenhar outras, tirar melhor partido do que se faz, explorar sinergias entre o que já existe.
É o que actualmente sugiro aos meus clientes: auditoria profundada aos sistemas em vigor e medidas de emergência para pô-los a funcionar melhor. Quem pode discordar disso?
No tradicional conflito entre reforma ou revolução, é a primeira que de momento recolhe a preferência dos gestores. Seja.
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Há 3 anos
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