A crise estará a fazer crescer algumas redes sociais. Uma delas, segundo esta matéria da IstoÉ Dinheiro, é o LinkedIn (a dica é do Gonçalo Carvalhinhos, secretário geral da ACEP, no próprio LinkedIn). O aumento do desemprego entre executivos estaria, segundo a revista, na origem da explosão recente do número de inscritos na rede, que é uma boa ferramenta para quem quer ser encontrado.
Também já li uma explicação parecida, mas não idêntica, em relação ao Facebook. Também por causa da crise, cada vez mais pessoas estariam a inscrever-se e a passar ali o seu tempo. Nesse caso, não para arranjar clientes ou emprego, mas por falta do que fazer. Será?
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Há 3 anos
1 comentário:
[ digo sim por experiência própria ]
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