Al Ries explica numa palestra de 15 minutos e 56 segundos grátis, disponível aqui, por que continua a pensar que, apesar de todo alarido, o iPhone será mesmo um fiasco. O homem tem tomates.
10 comentários:
Anónimo
disse...
Até agora a previsão de Al Ries está errada.
Na altura que saiu o video, escrevi um post com o meu parecer no blog Relações Públicas
Isso foi antes do lançamento, João. Entretanto já se venderam 700.000. Claro que ainda não é o objectivo da Apple: 1% do mercado mundial, mas será que o homem continua a pensar assim?
Meus caros Luís e João, é claro que o iPhone é um sucesso. É um caso de convergência que, nem de propósito, é conveniente ao consumidor. É duro ter de admitir, até para Al Ryes, que muita coisa está a ser reinventada... até alguns conceitos de marketing. E os exemplos que Ryes apresenta de produtos falhados, posso estar enganado, mas não são comparáveis à resposta que o iPhone dá às necessidades do consumidor. O iPhone não é nenhuma genialidade... é o óbvio que já devia ter sido inventado há muito tempo. Aliás, o oportunismo de Jobs também se verificou no iTunes, que nada mais é do que um Napster onde se paga com o cartão de crédito. Há muita coisa em jogo no iPhone. Além da "degustação" do Mac OSX (para os utilizadores de PC que adquirirem um aparelho), não podemos esquecer que ter um iPhone significa carregar no bolso a sua loja virtual iTunes... agora é possível comprar a música que se quer ouvir, esteja onde estiver.
Concordo que o iphone seja um sucesso, no fundo é aquilo que sempre desejamos ter num telemóvel. O iphone irá liderar no mercado dos telemóveis, contudo quanto aos seus restantes componentes concordo com Al Ries o iphone jamais os substituirá...
... sem ter uma opinião factual (e pessoal, claro!) quero apenas comentar que me causa alguma confusão à mioleira esta aversão dos últimos tempos do Sr. Ries à convergência entre produtos e serviços, vulgo "3 em 1". Palpita-me que tal se explica com o facto de esta tendência colocar em causa algumas premissas da teoria de posicionamento do Sr. Ries.
É claro que tens razão: ou a teoria do posicionamento está certa e a teoria da convergência está errada; ou a teoria do posicionamento está errada e a teoria da convergência está certa.
10 comentários:
Até agora a previsão de Al Ries está errada.
Na altura que saiu o video, escrevi um post com o meu parecer no blog Relações Públicas
Peço desculpa: até agora não está errada nem está certa. Antes de ter uma opinião convém ouvir o que ele diz.
Isso foi antes do lançamento, João. Entretanto já se venderam 700.000. Claro que ainda não é o objectivo da Apple: 1% do mercado mundial, mas será que o homem continua a pensar assim?
E já agora, João:
http://sanguesuoreideias.blogspot.com/2003/08/confesso-que-errei.html
http://sanguesuoreideias.blogspot.com/2003/08/
confesso-que-errei.html
(estava cortado)
Eu ainda não dei a minha opinião...
Meus caros Luís e João, é claro que o iPhone é um sucesso. É um caso de convergência que, nem de propósito, é conveniente ao consumidor.
É duro ter de admitir, até para Al Ryes, que muita coisa está a ser reinventada... até alguns conceitos de marketing.
E os exemplos que Ryes apresenta de produtos falhados, posso estar enganado, mas não são comparáveis à resposta que o iPhone dá às necessidades do consumidor.
O iPhone não é nenhuma genialidade... é o óbvio que já devia ter sido inventado há muito tempo. Aliás, o oportunismo de Jobs também se verificou no iTunes, que nada mais é do que um Napster onde se paga com o cartão de crédito.
Há muita coisa em jogo no iPhone. Além da "degustação" do Mac OSX (para os utilizadores de PC que adquirirem um aparelho), não podemos esquecer que ter um iPhone significa carregar no bolso a sua loja virtual iTunes... agora é possível comprar a música que se quer ouvir, esteja onde estiver.
Concordo que o iphone seja um sucesso, no fundo é aquilo que sempre desejamos ter num telemóvel. O iphone irá liderar no mercado dos telemóveis, contudo quanto aos seus restantes componentes concordo com Al Ries o iphone jamais os substituirá...
Bem vou-me meter ao "barulho" :)
... sem ter uma opinião factual (e pessoal, claro!) quero apenas comentar que me causa alguma confusão à mioleira esta aversão dos últimos tempos do Sr. Ries à convergência entre produtos e serviços, vulgo "3 em 1". Palpita-me que tal se explica com o facto de esta tendência colocar em causa algumas premissas da teoria de posicionamento do Sr. Ries.
http://www.themanager.org/Marketing/Al_Ries.htm
É claro que tens razão: ou a teoria do posicionamento está certa e a teoria da convergência está errada; ou a teoria do posicionamento está errada e a teoria da convergência está certa.
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