Há muitos anos que aquela parcela das agências (porque não são todas) e aquela parcela dos anunciantes (porque, surpreendentemente, também estão longe de ser todos) para quem o que importa nas campanhas são os resultados, mais nada, já falava de estabelecer uma fórmula de relacionamento como esta.
Total transparência, remuneração completamente dependente de resultados objectivos, nada de comissões nem de suspeições. Há muitos anos que se falava nisso, mas pôr em prática levantava montes de problemas. Agora, cada vez mais, vamos ver esse modelo aparecer. Em Portugal já há quem o adopte - embora ainda ninguém o tenha comunicado com a graça e eficácia da AgênciaClick.
(O link vem daqui. Eduardo Storino foi quem me deu o toque).
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Há 3 anos
6 comentários:
Em teoria é bonito, mas como é que se faz o acompanhamento de conversões? Pegando nos exemplos do vídeo, como é que se sabe que clientes compraram o carro com base na campanha, ou que alunos se inscreveram depois de verem os anúncios? OK, podem-se criar ofertas ou promoções que levem a identificar os clientes, mas os outros (os que comprariam sem haver campanha) não são parvos e também querem a oferta... e vão ter. No final, não é assim tão simples identificar os peixes que se pescaram.
Quando se está a falar de conversões de leads via internet, é bastante viável. Faz-se todos os dias, em milhares de sites por aí.
Neste caso não estamos apenas a falar de conversões via internet. Mesmo nessas, nem sempre é totalmente viável, pois muitos clientes podem chegar por outras vias, depois de terem consultado os conteúdos online.
A resposta às objecções de "intg" é esta: o problema resolve-se com toda a facilidade com análise estatística elementar. Mais explicações, só contra factura.
Já temos cá em Portugal algo parecido:
http://www.actualsales.eu/
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