A
Starch Research (hoje integrada na Gfk) estuda há décadas o impacto da publicidade de imprensa através de dois indicadores: a percentagem de leitores que repararam num determinado anúncio e a percentagem deles que leram pelo menos metade do
bodycopy.
Os resultados obtidos são muito consistentes.
Observem os
doze anúncios que no último ano conseguiram melhores resultados nos EUA e reparem como todos eles obedecem a um padrão aparentemente muito convencional: promessa clara expressa no
headline; recurso frequente a argumentos de apoio;
bodycopy explicativo e tão longo quanto necessário; fotografias atraentes; caracteres tipográficos legíveis;
lay-outs limpos; e logotipo bem destacado. Numa palavra,
advertising that sells.
Ouvimos frequentemente dizer que os consumidores estão cansados deste tipo de publicidade, mas a pesquisa parece desmentir tais alegações.
2 comentários:
É curioso. Quase todos podiam ter sido feitos por David Ogilvy há uns 40 anos. Nenhum é espectacularmente "criativo", no sentido em que essa palavra é entendida por boa parte dos publicitários. Dá que pensar.
Acredito que esse formato consagrado ainda dá muito pé pra propaganda criativa. Será que essa pesquisa teria o mesmo resultado aqui no brasil?
creio que sim
palavraderedator.blogspot.com
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