29.10.09

The fun theory (3)

The fun theory (2)

28.10.09

The fun theory (1)

Marketing viral

26.10.09

Serviço ao cliente via Twitter



O Twitter pode ser uma excelente ferramenta de serviço ao cliente:
"Twitter is the killer app for customer service. Companies can discover aggravating service problems by using a variety of tools to listen on tweets mentioning their name. A response can be nearly immediate.

"It's good word of mouth, too. Mediocre service is such a standard that any form of pro-active Twitter customer service is worth talking about."
Alguns bons exemplos, aqui.

22.10.09

Isto é uma sugestão para o Jayme

Outra vez Stormhoek, agora explicado mais devagarinho

Estádios, sim. Implosão, sempre!

Os mais atentos terão reparado que o turismo sofreu um novo impulso em Portugal de 2004 para cá, especialmente nos destinos menos tradicionais.

Qual terá sido a causa? Isso mesmo: o Euro 2004 proporcionou visibilidade acrescida ao país e estimulou o aumento da oferta hoteleira.

Agora, que Portugal e Espanha resolveram concorrer à organização do Mundial 2018, não há pateta encartado que não aproveite para recordar o drama dos estádios subutilizados.

De uma vez por todas, construir estádios para o Euro 2004 foi a forma mais barata e eficiente que se pode conceber de contribuir para atrair as atenções do mundo

Países relativamente desenvolvidos e de vocação turística como Portugal devem organizar continuamente pequenos, médios e grandes eventos de impacto mundial. Se não forem de futebol, poderá ser de bilhar às três tabelas, mas, nesse caso, precisaremos de fazer umas centenas por ano para alcançar o mesmo efeito.

Países desenvolvidos organizam eventos, países atrasados (como a Macedónia, por exemplo), fazem campanhas publicitárias na CNN.

É certo que alguns dos estádios construídos pouco foram utilizados posteriormente para acolher jogos de futebol. Uma hipótese seria dar-lhes outro uso: se se faziam batalhas navais no Coliseu de Roma, também deve ser possível fazê-las no Estádio do Algarve.

Outra hipótese, falhando as restantes, seria implodi-los, que é uma forma inteligente de eliminar custos de manutenção. O que interessa é que cumpriram a finalidade para que foram construídos ou recuperados, capisce?

Gosto

21.10.09

E por que não?



Se já conhecem o caso Stormhoek, paciência.

É só para entender

1. Porque é que uma foto com pessoas a cavalo há-de estimular o público a buscar online o site irrequietos.pt?

2. O que há no site de interessante para quem vai lá?

3. Por que é que esta forma de comunicação há-de ser mais eficaz para levar o público a comprar quinquilharia diversa nas lojas dos CTT?

4. Por que é que os CTT estão especialmente interessado em atrair pessoas irrequietas?

5. O que é que há na campanha que atraia especialmente as pessoas irrequietas?

6. Por que é que os CTT querem identificar as famílias que a si próprias se consideram irrequietas?

7. Que sentido tem premiar as famílias irrequietas?

8. Como é possível deduzir de uma foto se determinada família é irrequieta?

9. Por que haverá o público de ir votar na família mais irrequieta?

10. Por que quererão os CTT construir uma imagem de empresa irrequieta?

11. Será alguma vez possível os CTT serem percebidos como uma empresa irrequieta?

12. Será que nós queremos que os CTT sejam uma empresa irrequieta?

13. Por que é que, ao fim de tantos dias, ainda só há 10 pessoas inscritas no passatempo?

14. Por que será que a família mais votada só tem 12 votos?

15. Isto é tudo a brincar, certo?

19.10.09

Subsídios para a história da Marca Portugal

O valor da visibilidade



Uma família acumula honradamente uma fortuna durante um século fabricando sabões, mas, ainda assim, ninguém a conhece.

Quando o negócio se esgota, passa a patacos os terrenos e edifícios remanescentes e vai em busca de novas oportunidades de investimento.

Decide comprar a TVI e, de um dia para o outro, os jornais contam-nos tudo sobre as origens da fortuna, como ela se fez e se desfez, como o grupo económico se reestruturou, quais os seus projectos futuros e, acima de tudo, quem são as pessoas, com quem se casaram, onde estudaram, onde passam as férias, quais os seus hóbis e que ideias têm para salvar o país.

Findo o longo anonimato, o rosto do principal protagonista dos negócios da família é hoje presença quotidiana nos media.

Ao contrário do que o grande público supõe, os media não são hoje, em geral, um grande negócio. Há muita gente a perder fortunas nas televisões e nos jornais e quase ninguém a amealhar uns cobres.

Como se explica, então, a atracção que o sector exerce sobre tantos investidores? Muito simples: não dá dinheiro, mas dá visibilidade e poder - e, com eles, calhando, a possibilidade de aceder a outros negócios que, esses sim, poderão vir a revelar-se altamente rentáveis.

14.10.09

Alucinações online

Vão lá ver isto, e depois expliquem-me.

7.10.09

É bom sabê-lo

An Interpret study recently cited by paidContent found that "Twitter users are twice as likely to engage with brands — in multiple ways — than other social network users":

"...roughly 24 percent of the respondents that used Twitter, reviewed or rated products online; just 12 percent of people that used other social nets — but not Twitter — said the same. Twitter users were also more likely to visit company profiles (20 percent) than non-Twitter users (11 percent), and twice as likely to click on ads or sponsored links (20 percent vs. 9 percent)."

Lido aqui.

Social Graces (January 2009)

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