As "receitas infalíveis" que consigo trazia no bolso revelaram-se afinal desastrosas, pela simples razão de que, bem vistas as coisas, a J. C. Penney não é a Apple - nem no que toca à sua capacidade de lançar produtos inovadores que excitam a fantasia dos consumidores, nem no poder que a marca tem para liderar e apontar o futuro.
Tudo isso parece óbvio, como aqui explica James Kwak, mas a verdade é que a racionalidade não impera nos mais restritos círculos da elite empresarial que governa o mundo. Donde esta conclusão:
In the rush to anoint a charismatic savior, hiring committees, search firms, and boards substitute leaps of faith for cold rational inferences, fastening on the bits and pieces of a job candidate’s resume that play to their desire for a superman and overlooking the vast amount they just don’t know (see Rakesh Khurana for more). And this is one reason why external CEO hires tend, in the aggregate, to do worse than people promoted from within, who have the benefit of years of insider knowledge and precisely relevant expertise.
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