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Há 4 anos
Dança da chuva, mau olhado e outras técnicas de marketing. Comentarios sobre temas de marketing e publicidade de João Pinto e Castro e Jayme Kopke.
Um carteirista foi eleito, em 2009, o melhor cliente da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP). O passageiro frequente foi distinguido durante a Semana Europeia da Mobilidade e foi aí que se deixou fotografar, sendo mais tarde reconhecido como o «assaltante» desses transportes.
Segundo o «Jornal de Notícias», o cliente da STCP era titular de um passe mensal e foi distinguido pela quantidade de validações que efectuou.
A verdade é que, mesmo para «trabalhar», o criminoso cumpria todas as validações e preços das viagens que fazia para furtar as carteiras de outros clientes.
A «história» foi revelada na segunda-feira pela presidente do Conselho de Administração da empresa, Fernanda Meneses, durante uma acção de sensibilização para os furtos de carteiras nos transportes públicos.
O cliente cooperou com a PSP e a STCP e em Junho de 2010 as autoridades detiveram duas mulheres e um homem, «que pretendiam agredir um motorista da empresa no interior do autocarro, parado na Alameda das Antas.»
"Dei como exemplo a possibilidade de usarmos RP’s com milhões de seguidores nas redes sociais para vendermos sectores e marcas portuguesas: Ronaldo a abrir garrafa de vinho “made in Portugal” e a mostrar rolha de cortiça “made in Portugal”; Mourinho dando computadores Magalhães “made in Portugal” aos seus filhos."O autor deste pensamento - chamemos-lhe assim - chama-se Nuno Fernandes Thomaz, é administrador da Caixa nomeado pelo presente governo e integrou o grupo de trabalho que analisou a reestruturação da rede de promoção de Portugal no estrangeiro e sua eventual integração no Ministério dos Negócios Estrangeiros.
What we realise is that as you get closer to the point of decision, there are factors at work which never really appear in conventional market research. They are contextual factors, social factors. No-one in any research group would ever say, “If there are four brands of shampoo, I’ll buy the one that has most bottles on the shelf”, or “I’ll choose the one that’s on the third shelf up because it’s the one that doesn’t require much reaching down” or “I’ll look at the prices of three products and choose the one in the middle.”
In reality, we use heuristics and shortcuts and cognitively miserliness like this all the time. The mistake that quite a lot of advertising methodologies make is assuming that brand preference translates perfectly into purchase behaviour. It’s also making the assumption, of course, that preference is formed in advance of behaviour. Quite a lot of evidence from both behavioural sciences and from neuroscience suggests that we act first and form our opinions in light of our actions.
If there happens to be a Starbucks on the way to work you will end up going to that more than Costa Coffee, and as a result of that action and in order to make sense of that action, you’ll decide to like Starbucks. And when a market researcher comes up and asks what is your preferred coffee chain, you’ll say Starbucks. But in effect, your preference is a product of your behaviour and not the origin of it. I often say that if you hear a man complain that his wife doesn’t understand him, it doesn’t mean he’s going to have an affair – it means he’s already had one.
Flaubert, um persistente estudioso da estupidez humana, concluíu ao cabo de anos de aturada investigação: "Estupidez, egoísmo e boa saúde são as três condições da felicidade; se bem que, faltando a estupidez, tudo estará perdido." Agrada-lhe esse projeto de vida?
Se respondeu não, leia o resto aqui.
Este é um livro de leitura bastante acessível. Não necessita ter um Doutoramento ou Mestrado para o ler apesar dos vários temas serem tratados com rigor (o que é comprovado pelo “trabalho de campo” efectuado pelo autor e cuja principal Bibliografia o mesmo faz questão de recomendar no final de cada capítulo com o título “Para Saber mais”).
A ordem dos capítulos obedece a uma certa lógica mas o leitor poderá ler o livro a partir do fim, do meio ou de onde se quiser pois isso não impede a sua compreensão.
Está enriquecido com vários casos práticos (de sucesso e não só) os quais são antecedidos por um enquadramento teórico bastante acessível e cujos temas vão desde Sociologia, Economia Digital, Sociedade Pós Moderna, enfim, temas necessários para a melhor compreensão dos casos que se lhes seguem.
Pessoalmente gostei muito do capítulo “Decifrando a desconcertante sociedade Pós Moderna” onde, a dado passo o autor escreve:
“O consumo é hoje impulsionado mais pela busca de sentido, de pertença e de identidade do que pela de benefícios, na medida em que a relativa afluência das sociedades contemporâneas exacerba a carência dos primeiros ao mesmo tempo que trivializa o acesso aos segundos”.
Um dos destinos na Europa com um crescimento mais sustentável, alavancado numaSentem-se muito inspirados por esta declaração? Poupem o fôlego: não é preciso responder.
proposta de valor suportada em características distintivas e inovadoras do país.
Desenvolvimento do Turismo baseado na qualificação e competitividade da oferta, alavancado na criação de conteúdos autênticos e experiências marcantes e genuínas, na excelência ambiental / urbanística, na formação dos recursos humanos, na potenciação dos canais online e na dinâmica / modernização empresarial e das entidades públicas.
Importância crescente na economia, constituindo-se como o motor do desenvolvimento social, económico e ambiental a nível regional e nacional.
"Without his calligraphy course, Job says, 'the Mac would never have multiple typefaces or proportionally spaced fonts.' And he says, 'It's likely that no personal computer would have them. If I had never droped in this calligraphy class, and personal computers might not have the wonderful typography that they do.'Mais sobre a importância das disciplinas subvalorizadas para a competitividade de um país, aqui.
"Thanks to Jobs and that course, Apple was unique in the tech space. Ot cared about beauty. And this gave it a strong connection to the creative community, which in turn supplied the corporation with a passionate supportive base."